O Universo Na Cabeça Do Alfinete
-Lenine
Pequeno e ainda assim imenso
Calado e ainda assim intenso
Pesado e ainda assim flutua
Veneno e ainda assim me cura
Quando um sentimento fica assim fora de si
Coração perde a cabeça e o juízo voa
O universo na cabeça do alfinete
Tudo brilha diferente no olho da pessoa
Tudo brilha diferente no olho da pessoa
Parado e ainda assim ligeiro
Inteiro e ainda assim partido
Doído e ainda assim contente
Descrente e ainda assim feliz
Quando um sentimento fica assim fora de si
Coração perde a cabeça e o juízo voa
O universo na cabeça do alfinete
Tudo brilha diferente no olho da pessoa
Tudo brilha diferente no olho da pessoa
Válvula Do Que Escondemos
Tingido de cortes pequenos,
A pele que escurece
Enquanto,
Debaixo do sol ardente
De doçuras,
Contemplamos os extremos...
Entre o céu azul de amarguras e
O subterrâneo que esquecemos...
Partido por dores e
Junto a sorrisos serenos,
O vasto espaço que
Abriga a tese,
~A distância que não impede
Nem altera a presença indignada.
A tranquila chegada e
A leve marcha que dançaremos...~
O produto dos meus impulsos,
Diurno e noturnos afagos
Que trocaremos...
Uma vez ou,
Mais de uma prece que,
Pronunciou seus atos,
Qnde apenas o vazio
Entendemos...
~Se procuro por meus laços,
Se encontrasse o vácuo,
De mera ternura esqueçemos,
Quando não enlouquecemos.~
Aqueles que passam por mim,
Os que passam seu tempo
Sem se diminuir,
Fazem de perder a cura,
Se a cura for
O que não fazemos.
Parte do que de pronto sou,
~Um tonto ou o que chove
quando amo,
Com Ou Sem O Impulso Do Músculo,
Que o coração busca bater,
Batendo...~
Com Amor,
Djanine Putin
Setembro 30 De 2022
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